sábado, 31 de maio de 2008

Avó




Gui: "Mãe, quem é esta???? Estou a receber beijinhos e não são teusssss? Nem do papá??? Já chegou a avó... mãe, estou baralhado!"

Chegou a avó e já se nota! pela mãe..


Chegou a avó e já se nota! A ausência de posts revela que toda a atenção vai prá avó, que por sua vez dá toda a atenção ao neto, que por sua vez dá toda a atenção aos pais... ;) Enfim. Finalmente um apoio, principalmente moral, garanto-vos! Tem sido a minha força à distância e agora perto de nós, mais ainda logicamente. Pedimos desculpa pela ausência.

O Gui conheceu a avó quando tinha 2 semanas e desde que tinha 1 mês que nunca mais a viu, apesar de ouvir a sua voz diariamente através do telemóvel. A realidade é que parece que ela nunca partiu. É incrível. Não dá para descrever por palavras. Só visto. A vinda da avó veio fortalecer certezas. O Gui está "gordinho" (grande preocupação da avó ihih... a eterna questão: "Está gosrdinho?" Grrrrrrrrrrrr). Mimo e amor não lhe falta, e o seu desenvolvimento é perfeitamente normal... p.s - até agora é o bébé mais simpático que a avó conheceu: "Bom, não sei se mais do que tu..., mas pelo menos ele dorme e tu, credo, não pregavas olho." eheheh, malvada eu.

Segunda feira a mãe vai trabalhar e este é sim o problema. O meu problema. O Gui adapta-se bem a qualquer ambiente. A avó está doida pra ficar sozinha com ele (a mãe não larga....), o pai já se habituou, mas a mãe, eu, não consigo estar longe dele... não me parece saudável principalmente para mim. VOU DAR EM LOUCA. Ele vai notar a ausência, mas com a redução de horário vou e venho num instante.

Não queria alongar-me neste post. Voltarei em breve.

Aqui ficam duas fotos reveladoras :).

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Grávida do Gui, com a prima


A minha tia que reclama fotos do tapete do leão é esta, giraça! Naõ pude deixar de parilhar a foto que também ela colocou no seu blog ;)... Aqui a mamã estava de 3 mesitos e a prima casava dentro de dias... Fez no dia 26 de Maio um ano.... parabéns ;)!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

O tapete do leão...


A nossa querida prima Cátia quer saber se o Gui já brinca no tapete do leão! Claro que brinco prima! Como não? É uma das coisas que mais gosto de fazer enquanto a minha mãe e o meu pai aproveitam para arrumar as coisas... ihih...adoro os animais pendurados, o leão, o rabo dele e o barulho que o tapete faz... ficam fotos prometidas para breve, mas agora, aqui fica uma tua e do meu tio Gonçalo! As melhoras primo... ;)

P.s - não sou eu quem tem o vosso carinho nessa foto, é o querido Raul, mas em breve, muito breve... estaremos juntos... o vosso carinho é incrível... já vos adoro!

Há 6 meses... chegava o PRINCÍPE!



O pai não é muito de contar estas coisas, apesar de as sentir também, mas a mãe, como é mãe, sempre sonhou com o dia em que iria ser de verdade, contou-me já algumas coisas que decidi partilhar aqui com voçês. Apesar de 15 dias antes de nascer o meu coração ter abrandado durante um registo e ter estado a segundos de uma cesariana de urgência, ainda me aguentei mais 2 semanas. Foi uma gravidez e pêras! A mãe esteve internada 2 vezes. Uma em Viseu e outra na ilha. Antes disso a mãe teve de fazer uma amniocentese, que correu mal e, portanto, teve de fazer outra... a mãe tem pânico de agulhas e, mesmo que lhe digam que não dói, a mãe lembra-se bem das dores que passou naqueles minutos intermináveis... e dos dias de repouso absoluto para me segurar firme no seu ventre. Mas tudo valeu a pena, diz-me ela baixinho no ouvido. Diz-me que voltava a repetir... por mim. Bom, mas continuando... a mãe sempre soube que não ía nascer de cesariana. Não sabe explicar como sabia isso, diz apenas que sempre soube, simplesmente. Imaginou sempre as coisas da exacta forma como aconteceram! Coincidências??? Hum. A mãe sempre sonhou que a meio da noite as famosas águas dariam o primeiro sinal. E não é que foi mesmo! Na madrugada do dia 29 de Novembro, por volta das 4 horas da manhã, a mamã foi ao quarto de banho e quando regressou ao sofá, onde estava antes por já não conseguir dormir, ao sentar-se: bumba...! Aconteceu. Ponderadamente, com calma, pensando que a partir dali não havia volta a dar, um pouco assustada, mas mais ansiosa e a tremer como canas ao vento, acordou de mansinho o pai que lhe perguntou: "É muito...?" eheh... Depois do verdadeiro acordar, o pai vestiu-se com a rapidez que a mãe nunca se lembra e a mãe foi tomar um banho. Antes das 5h já estavam na maternidade. Daí até às 15h e 43m foi um processo longo mas que agora, diz a mãe, parece ter demorado 5 minutos. Nasci acompanhado pelo médico da mãe e meu, tivemos sorte. Eu não queria sair, pois claro, estava tão quentinho ali dentro. A mãe puxava e quando dava uma folgazita para respirar eu aproveitava e voltava a encostar-me lá em cima. Estava tão bem. Havia uma enfermeira que pulava pra cima da barriga da mãe e me pressionava... mesmo assim, não queria... e isso demorou tempo. Tunga, truca, pimba, barulho, confusão... pois, assim, como queriam que eu viesse? Quando o Dr estava pronto para fazer (mais uma vez) a cesariana, optou por escutar o meu coração... ainda bem... e, como estava tudo normal, tomou a última decisão: ventosas... "Ei, ei... ei, mas o que se passa?", pensei... E num ápice, saltei cá para fora, lindo, radioso, e os meus pais não choraram, como é normal, mas a emoção foi tanta que para eles podia explodir o vulcão que eles nem sentiriam. O meu pai que nem pegava em bebés, parece que sempre fez isso toda a vida... pegou-me, aconchegou-me... a mãe descansava e, depois de tudo o que passámos, aproveitou para filmar o pai comigo ao colo!



Cheguei pronto para lutar. Considero-me forte e guerreiro. Naquele dia 29 de Novembro de 2007, os meus pais partilharam com os amigos mais próximos e familiares o meu nascimento. A mãe recebeu ao todo mais de 60 mensagens no telemóvel e guarda-as até hoje. Vai escrevê-las todas num papel como recordação.



Recordações, até hoje, só boas... Claro que me aconteceram coisas que ninguém deseja e que têm feito os pais questionar-se sobre muitas coisas: "Como é possível um bebé sofrer, ou passar por coisas assim?" "Não é justo"... mas não se fala dessas coisas. Atrai. Além disso, por essas razões, temos conhecido pessoas fantásticas que nos têm ajudado imenso. Pessoas que consideramos "anjos" que nos ajudam nesta terra distante... Graças a essas pessoas (que temos a certeza que sabem quem são) algumas coisas têm sido mais fáceis... "porque ainda há bondade", diz a mãe enquanto o pai sorri.



Hoje faço 6 meses. Vou apagar meia vela! Não posso comer bolo, mas os papas comem por mim.
PARABÉNS A MIM!


Hoje faço 6 meses... e quero aqui agradecer a todos todo o carinho e o apoio que têm dado aos meus pais para continuarem nesta maravilhosa saga comigo... as mensagens, os postais, as lembranças, o carinho... Obrigado. Guilherme Marco

O meu REINO... pois sou um PRINCÍPE

O quarto do Gui

Quando está arrumadinho, o meu quarto é assim. Gosto muito dele. Tem coisas penduradas. A mãe fez uns quadros giros, enquanto eu ainda estava na barriga, que gosto muito de apreciar. Depois, com o papá, decoraram a seu gosto o meu quartinho... que entretanto têm vindo a adaptar à minha medida, segundo as minhas necessidades e o meu bem estar. Quando acordo, oiço os passarinhos, som que a lanterna da Chicco tem. Esse é outro dos meus brinquedos favoritos. À noite, durante o banho, oiço uma música relaxante e, assim que vou prá minha caminha, oiço os grilos. Este hábito ensina-me a dormir. Já não preciso de leite quando vou dormir... bom, já quase não! De vez em quando ainda peço um bocadinho... é que me sabe tão bem :).
De manhã, no meu convívio com o papá e à noite antes do meu banho (os nossos momentos), o meu papá teima em não perder os seus dotes de persuasão. Finge que nem estou lá para ver se eu chamo por ele... e resulta, pois às vezes fico a pensar que se vai mesmo embora. Depois, em gestos meigos e calmos, fazemos carícias um ao outro. As minhas carícias (não conheço maldade, porque nunca assisti a ela) são palmadas e arranhadelas que dou porque estou muito feliz e excitado por tê-lo ali comigo. O meu pai é muito meigo. Cuida bem de mim. Tem muito jeito, mas :(, o trabalho não permite mais tempo e o papá vai triste... tal como também fica a mamã.
Quanto a mim, cada vez me sinto mais impaciente para mostrar as minhas habilidades. Ontem a minha querida terapeuta disse que, possivelmente, vou andar cedo. Já me seguro sozinho de pé se tiver algum apoio. Mas, para já, continuo bem sentado ou a rolar pelo chão da sala. A mãe diz que a sala agora está por minha conta... ihih. Às vezes aborreço-me e chamo por alguém. Nunca demoram... e eu habituo-me mal ;). Quando aparecem contorço-me de mimo e até quero voar, sim, é verdade. Mas apesar de agitar, com toda a minha força, os braços e as pernas, não tenho sucesso. Não consigo... Mas sou um rapazinho especialista em manobrar (quando querem :(... e a minha mãe mais do que o meu pai, ele resiste mais! safado, eheh) os meus pais com perfeição digna de um princípezinho!
Pois, já me esquecia, sou um PRÍNCIPE! E o meu planeta também é pequenino... é o meu quarto! Pronto, vai ser o meu planeta, onde só vivo eu, os meus brinquedos e onde recebo os mimos dos meus papás... está dito! Sou um princípezinho.
Já agora vou contar-vos uma música que gosto muito... acerca do meu quarto e que oiço com frequência:
"No alto da montanha, pertinho lá do céu,
havia um castelinho, aonde o Gui viveu...
de lá se via o céu, se via a serra e ao longe o mar...
No alto da montanha...
...quem dera lá morar!"
E é mesmo tudo verdade....

terça-feira, 27 de maio de 2008

Terça-feira...


Manhã cedo. Terça-feira. Acordo bem disposto depois de uma noite espantosa. Dormi das 8h às 4h da manhã e novamente até às 8h 30m e outra vez até às 10h... Os papás abraçaram-me imenso e fizeram muitas palhaçadas, também eles dormiram bem. De nada papás... eu gosto muito de vocês também! eheh


Enquanto prossegue a contagem decrescente para o regresso da mãe ao trabalho, a mãe passa o tempo numa correria frenética de tentar aproveitar cada segundo comigo e cuidar de casa. O pai trabalha. Infelizmente o tempo que passamos juntos, os três, resume-se a algum tempo na parte da manhã, outro tanto à noite e aos fins de semana. Em conversa com a mamã do Gonçalo, ambas concluíram que são mães a tempo inteiro e que as ajudas são poucas e a solidão aperta com frequência. Concluíram ainda que o trabalho que estão a desempenhar é recompensador: somos filhos lindos e espertos! Estamos a ter o nosso normal desenvolvimento e somos FELIZES!

Estranhamente isso não não conforta a minha mãe, que sente que ainda podia fazer mais e melhor. Apenas o meu sorriso e uma palavra de consolo a fazem sentir melhor embora (as palavras) que momentaneamente... o meu sorriso grava-o na memória e relembra-o quando não está comigo.

E assim se passam os meses, as semanas, os dias. Em breve iremos de viagem. Vou andar de avião. Yiupie... avião. O que é um avião??

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Desenho que a mãe fez aos 17 e foto do Gui: coincidência!

Quando eu nasci


Quando eu nasci, os papás receberam postais lindos, lindos. Um deles já estava escrito há meses na condição de apenas ser aberto no dia em que nascesse. Assim foi. Cátia, muito obrigada! Outros foram chegando... alguns improvisados nas receitas cedidas com carinho (minha querida tia Mena) com palavras que aquecem qualquer coração, outros partiram de iniciativas que fizeram os pais sentir-se muito queridos. São estas coisas que dão significado à nossa existência. Na escola da mãe, escola que a mãe adora, todas as pessoas são maravilhosas. Colegas, funcionárias amigas, presidência, enfim... não há palavras! O maior postal de todos, maior literalmente, pois tem o tamanho de uma cartolina, foi iniciativa do par pedagógico da mamã, mas logo logo muitos colegas e amigos da escola colaboraram e assinaram a ideia. A foto do postal está aqui. A realidade é que quando nasci o meu rosto era igualzinho ao desenho que a Sãozinha desenhou, embora ela nunca me tivesse visto... quando a mamã viu o postal/quadro perguntou: "Como viste? Quem te mostrou uma fotografia?" e ela respondeu: "Não vi..., nem sabia como era a sua carinha...". Quando o pai chegou a casa e viu disse também: "Está mesmo parecido...". Depois de ambas explicarem que não foi cópia, ficou também intrigado.... enfim, há coincidências que não se explicam!

Fica aqui o obrigado dos 3 pela simpatia de todo o pessoal da EBI da Maia por todo o carinho que nos têm, mas um obrigado muito especial à São Alves pelo desenho e pela força de criar os seus dois lindos filhos... como nós sabemos. beijos

Hoje a mãe foi à escola cumprir o seu dever. Acordou cedo, pois teimei em acordar de hora em hora. Aprendi a dormir de barriga para baixo, mas depois, com o peso da manta, não tenho força para me virar, ou perguiça, cá para nós. Chamo pela mãe que não tarda em fazer-me a vontade... para mais uma hora de sono.

A mãe foi e voltou como uma flecha. Tratou dos seus assuntos lá na escola e regressou ansiosa para dar a sopa e a fruta como é costume. Comi tudo também como é costume... e como costume é, adormeci!
P.S-
Até à sua escola a mãe faz uma viagem de que só alguns são privilegiados, tal como revela a foto. Muitos consideram a viagem perigosa. Mas ela não e lá foi, acompanhada pelos seus pensamentos, que não revela, e a determinada altura apercebeu-se, mais uma vez, de como esta ilha é esplendorosa. E ao atravessar de sul a norte a ilha deu-se conta que grande parte do seu esplendor tem origem, simplesmente, na vastidão do seu tamanho e na sua colorida serenidade. O corpo e o espírito parecem expandir-se sob imensidão deste mar. A luz deste sol magnífico a bater na água forma um espelho prateado que a mãe não cansa de olhar.

Quando vamos no carro ouvimos sempre música. Quase sempre a mesma quando vou com ela... chata. Quando vai sozinha ouve outras, que a deixam mais animada. Quando acordar a mãe vai brincar comigo, como sempre e eu, vou rir, rir, rir tanto até ficar vermelho. E a mãe, que não se cansa de mim também, vai fazer-me cócegas, mimar-me, dar-me beijinhos e contar-me histórias... adoro histórias. Fico atento. Mais tarde, daqui a uns anos, se me apetecer, vou com o pai ao futebol e com a mãe ao teatro... consigo ser expressivo quando a imito, mas a minha imaginação ainda tem muito que voar e voar e voar... e, quem sabe, mais tarde, daqui a uns anos, quando acordar dos meus sonos, poderei contar os sonhos que mãe imagina quando me olha atenta... poderei contar-lhos com muita expressão e os dois juntos, quem sabe, podemos fazer pequeninas peças de teatro para fazer o pai sorrir e sentir-se feliz! Ele não cansa de me dizer isso, mas eu gosto mesmo é quando ele me sorri... por isso hoje, quando acordar, vou ouvir uma história e rir, rir, rir muito!
Gui


domingo, 25 de maio de 2008

Porque gostamos deste jardim:

A sessão fotográfica do Gui

O Dia de Domingo...

Este jardim fascina, chegamos e somos de imediato envoltos num tapete colorido e eis-nos transportados para a beleza, sem ter sequer de viajar para longe... está mesmo aqui, a 1 km de casa. Cada canto deste jardim é surpreendente. As pessoas entram e saem ligeiras. Ao longe conseguimos ouvir as crianças. Num canto do jardim existe o Rotas, o café da Catarina, amiga da mãe, conheceram-se numa altura em que ambas ainda faziam teatro. Fizeram uma peça infantil juntas. A mãe criou o argumento e a Catarina levou a cena. Chamava-se "Era uma ilha de pernas pró ar". A mãe tem saudades. Lá nesse café existem puffs gigantes onde as pessoas podem, confortavelmente tomar um chá e comer um delicioso bolo de chocolate capaz de estragar a dieta do mais forte resistente. A mãe raramente resiste. Hoje resistiu. O Gui fez a sua sessão fotográfica deitado nos puffs. Na companhia da sua namorada Carlota, passou uma tarde tranquíla no parque.
Quando a Carlota se retirou com os pais e os avós, o Gui e a mãe (o pai ficou a trabalhar) continuaram a passear juntos, descobrindo por lá novos recantos. Todos os dias descobrimos algum diferente. Por esta altura as flores estão a florir e a beleza contagia. O Gui observa tudo com ar compenetrado e a mãe explica tudo, com calma, chamando as coisas pelos nomes. Ele adora mexer nas flores, abaná-las freneticamente. A mãe insiste que ele cheire, mas ainda resiste.
No regresso a casa brincámos e rolámos no tapete cheio de bonecos giros pendurados que nem bolas de futebol para os seus pés... depois, mesmo cansado, comeu tanto que a mãe até ficou preocupada...
Agora o Gui dorme, mais uma vez, calmo e sereno e a mãe vai muitas vezes vê-lo sonhar.

O Domingo acordou cheio de luz


Ao contrário da nossa "outra terra", a ilha acordou cheia de sol. Este sol que dá vontade de sair de casa bem cedo, caminhar à beira-mar, passear na marina, ver os barcos, dar comida as peixes que se amontoam junto das rochas habituados que estão ao pão que se lhes atira, tomar uma café e ler o jornal. Mas... ups... não pode ser. Agora existe o Guilherme. Alguém que nem o sol, nem a lua, nem todos os astros juntos conseguem superar. Ele sim é um astro cheio de luz. É a nossa luz. E esta nossa luz hoje acordou muito bem disposta e cheia de sorrisos. Depois do habitual leite da manhã e da história (que ouve atentamente, tão atentamente que chega a imitar as expressões faciais da sua tola mãmã...) do costume, Capuchinho Vermelho por falta de imaginação, aconchegou a cabeça na almofada dos papás e zunga... vá de tirar mais uma sesta. Não me canso de o olhar, sereno, calmo, lindo. Em que sonhará um bébé?

Ao contrário da nossa "outra terra", a ilha acordou cheia de sol, mas o "sol" cá de casa é quem manda agora... e o Domingo será só em sua função. Praia? Talvez. Jardim? Possivelmente. Marina? Quem sabe. Soneca? Bem provável.


UM BOM DOMINGO A TODOS

sábado, 24 de maio de 2008

O Jardim do Gui

a continuar aqui...

Não será com certeza incómodo. Mas sentimos certas limitações no outro sitio do Gui. Continuamos, contudo, sem saber se será justo fazer o seu Blog sem a sua autorização. O Gui está a crescer e, para nós, a causa principal da criação destes sítios, é poder partilhar, com quem está longe, o nosso príncipe. Acreditamos que não há maldade do lado de quem nos visita. É um blog puro, tal como o é o Gui. Muitas vezes é também o único escape para pais de primeira viagem. Possibilita também que outras pessoas nas mesmas condições partilhem experiências, histórias...
A escrita, tal como a fotografia sempre fascinaram a mãe do Gui. Perdoem eventuais erros, mas a gravidez faz-nos assim, esquecidas e... bom... pronto, assim. A leitura tem ficado em segundo plano e a fotografia tem-se resumido ao registo diário das aventuras do Guilherme. Causa mais nobre do que esta, para já, não encontro. Obrigada a todos pelas visitas, pelos comentários e pela presença, distante, mas ainda assim confortante.
Ah, sim, apesar de ser o Blog do Gui, é feito pelos pais dele, daí que possa ter influências... uma ou outra sugestão menos relacionada para a vida de "pais", mas que não deixa de fazer parte da vida dele, pois ele existe em nós, com nós, por nós... todos os dias e todos os dias acontecem coisas com ele e com os seus pais.
Obrigada.